Destaques

0 A Perfeição de Fiona | Opinião

A Educação de Felicity

Academia de Etiqueta #1
  Numa época em que as mulheres da nobreza só dispõem de duas opções - casar ou esperar que um parente rico morra - as irmãs Tribble não têm sorte nenhuma. Não só ainda não encontraram o amor como, após anos de bajulação a uma intratável tia velha, veem o seu nome apagado do testamento aquando da sua morte.
  As românticas Amy e Effie Tribble sonhavam com ricos jantares de carne assada e batalhões de criados aduladores mas agora estão oficialmente na penúria. Ironicamente, é neste cenário desolador que lhes ocorre uma ideia brilhante: colocar a sua educação esmerada ao serviço das jovens mais "difíceis", apresentá-las à sociedade e arranjar-lhes casamento. Não contavam que a sua primeira cliente fosse Lady Felicity Vane, cuja rebeldia ameaça enlouquecer a sua própria mãe e arruinar o projeto sentimental de Amy e Effie.
  A jovem prefere caçar com os amigos a pensar em casar. Mal ela sabe que o seu suposto pretendente é o homem que mais a irrita (e que mais irritado se sente por ela). Felicity nunca admitirá que o seu coração treme ao ver Charles Ravenswood, principalmente porque o elegante marquês parece não ter paciência nenhuma para as suas extravagâncias. O clima entre ambos é tão tenso que, se soubessem o que as irmãs planeiam, o resultado seria, no mínimo, desastroso

Autor: Marion Chesney  
Editor: Edições Asa (Março, 2015)
Género: Romance
Páginas: 240
Original: Refining Felicity (1988) [Goodreads]

opinião
(3 em 5)
  Gostar de "A Educação de Felicity" depende do que procuramos num livro. Se andamos à procura de romance apaixonado ou de cenas tórridas: isto não vai correr nada bem; mas se tivermos como objectivo passar algumas horas de diversão descomprometida com um livro, então este é uma boa opção.

  Marion Chesney não perde tempo - avança rapidamente pela história, abordando os acontecimentos de forma bastante  superficial e sem se importar muito com a exploração dos sentimentos dos intervenientes.

  O êxito deste livro deve-se à dupla de manas, Amy e Effy, duas solteironas que, embora já tenham passado há muito da idade de casar, ainda não desistiram! Nem me parece que desistam tão cedo...

  Esta é, resumindo, uma leitura muito rápida, descomplicada e cheia de humor, enriquecida com um ou outro pormenor interessante sobre os maneirismos da época.


A Perfeição de Fiona

Academia de Etiqueta #2
  As formidáveis irmãs Tribble estão intrigadas. Por um lado, estão contentes por terem nas mãos mais uma jovem a quem preparar para a vida na alta-sociedade. Mas por outro, a sua nova cliente, Fiona Macleod, parece ser tudo menos intratável. Precisará mesmo da ajuda da Academia de Etiqueta? A lindíssima e abastada herdeira escocesa não tem um único defeito que se lhe aponte: é educada, graciosa, recatada, e fluente em italiano! Infelizmente, aos dezanove anos, ainda não arranjou marido, e é esse o plano de Mr. e Mrs. Burgess, tios e guardiões de Fiona.
  A única recomendação? Que ela se mantenha afastada de Lord Peter Harvard.
  Mas a verdadeira Fiona está prestes a revelar-se. E escolhe logo o seu primeiro baile para o fazer. Namorisca despudoradamente com os seus inúmeros pretendentes e aborda assuntos proibidos para qualquer jovem que se preze. Pois a verdade é que Fiona não tenciona casar-se... e nem mesmo as atenções de Lord Peter, o solteiro mais cobiçado da sociedade, a farão mudar de ideias. Mas quando as discussões acaloradas entre ambos dão lugar a beijos escaldantes, é possível que Fiona esteja prestes a reconsiderar...
  No seguimento de A Educação de Felicity, A Perfeição de Fiona é o segundo volume da aclamada série Academia de Etiqueta.

Autor: Marion Chesney   
Editor: Edições Asa (Janeiro, 2016)
Género: Romance
Páginas: 240
Original: Perfecting Fiona (1989) [Goodreads]

opinião
★ (3 em 5)

My rating: 3 of 5 stars

As nossas solteironas da alta sociedade londrina preferidas estão de volta e, mais uma vez, bem próximas da penúria...

Marion Chesney oferece-nos um início estimulante - mesmo que contratar os serviços das excêntricas irmãs Trible seja agora sinónimo de admitir ter em mãos uma jovem "difícil", os tios de Fiona não têm alternativa senão arriscar.

Assim que Fiona e Peter se cruzam pela primeira vez, ela atrevida e descarada, ele na melhor interpretação do seu papel de libertino, sabemos como o livro vai terminar, mas o que nos interessa mesmo é que forma divertida arrajou Chesney para lá chegar.

Com efeito, tomam lugar diversos acontecimentos neste livro mas de forma bem compactada e rápida, não somos maçados com grandes diatribes mas sim brindados com cenas cómicas que nos levam a boas risadas.


Sendo um romance de época, a escritora abrilhantou-o ainda com tópicos interessantes como a repulsa da aristocracia em relação à classe comerciante, o preconceito contra os escoceses, a visão do casamento como um negócio, a futilidade e falsa (e tão exagerada!) sensibilidade da sociedade; tal como as Trible explicam, não convém parecer inteligente em conversa, nem abordar temas interessantes como a política e a religião, mas sim trivialidades enfadonhas.

Desta vez, o casal em destaque não é composto por opostos; Fiona e Peter têm algo em comum: nenhum quer casar... Isto, claro, até serem arrebatados pela paixão e ficar nas mãos das Trible - contratadas para fazer acontecer um casamento - impedir que Fiona se case com este mulherengo fanfarrão.

A Perfeição de Fiona é um livro muito divertido em que, além do instável romance entre Fiona e Peter, assistimos às tristes tentativas de Amy e Effy de encontrar um bocadinho de romance para si também, sendo ao mesmo tempo vilipendiadas pelas intrigas e más intenções de Callaghan, o fuinha interesseiro que conhecemos no livro anterior e que neste se mantém sempre à espreita, com as suas farpelas vistosas.

Chesney tem o dom de distribuir comicidade não só na base da acção mas também nos pequenos pormenores e nas identidades e idiossincrasias dos seus personagens.

Achei imensa graça a este livro - tal como já tinha achado ao anterior - as três estrelas devem-se à sua pouca representação literária, conteúdo básico, etc. - mas a sério: vale bem a pena!
No final do livro encontramos uma conclusão satisfatória para todos os personagens, excepto para aqueles que iremos encontrar no próximo livro.
... e eu mal posso esperar!






✏ Academia de Etiqueta:
1 - A Educação de Felicity
2 - A Perfeição de Fiona
3 - Enlightening Delilah - ainda não publicado em Portugal If only Sir Charles Digby hadn't kissed her, perhaps Delilah Wraxall would not be in the spiteful habit of declining so many marriage proposals. In that one impassioned kiss, she had learned the enchantment of true love--and the fury of a woman scorned when Sir Charles vanished without an explanation. Now she breaks hearts with glee, wreaking havoc amongst the surplus of suitors vying for her hand--and driving her father to desperate measures. The only hope for his flirtatious daughter rests in the capable hands of Amy and Effy Tribble and their reputable School for Manners.  But subduing Delilah proves a monumental challenge. For as she steps into London's social limelight, she's concocted a plan to pique Sir Charles' jealousy. And she's already got the Season's most roguish bachelor wrapped around her little finger....
4 - Finessing Clarissa  - ainda não publicado em Portugal In the fourth volume in the School for Manners series, we meet another of the young ladies deemed unsuitable for the marriage mart because of some awkward attribute. This time it is the remarkably clumsy Clarissa Vevian, whose Junoesque proportions and flame-colored hair make her a daunting prospect for marriage-minded dandies. Dispatched to London by her despairing family, she is taken in hand by the redoubtable Tribble sisters, Amy and Effie, who tutor, groom and pummel her into shape for an accident-ridden debut. When the Earl of Greystone, a most eligible bachelor, finds the unconventional, freckle-faced beauty entrancing, we know the Tribbles can relax until the next client appears.
5 - Animating Maria - ainda não publicado em Portugal Maria Kendall is stunningly beautiful, impeccably mannered, effortlessly graceful--in short, a perfect candidate for marriage. Thus all of polite London society is astonished that she is the latest charge of Amy and Effy Tribble, eccentric spinsters specializing in making matches for unmarriageable misses. But when Maria's suitors--among them the roguish and exceedingly aristocratic Duke of Berham--meet her vulgar and boorish parents, proposals of marriage invariably vanish. Now the Tribbles face their greatest challenge--taking on, not only Maria, but the hopelessly common Kendalls as well.
6 - Marrying Harriet - ainda não publicado em Portugal Tribble twins, mannish Amy and fluffy Effy, groom minister's orphan Harriet Brown for the London Little Season. The black-tressed beauty captures the green eyes of Lord Charles Marsham to rescue green-eyed cat, enlists him to match the sisters to nabobs Haddon and Randolph, and dressmaker Yvette to her runaway beau. Jealous enemies lurk with kidnap intent.



Leia mais...

0 O Vermelho e o Negro | Opinião

Bonito e ambicioso, Julien Sorel está determinado a desprender-se das suas origens humildes camponesas e a fazer algo da sua vida, adotando o código de hipocrisia por que a sua sociedade se rege.
Julien acaba por cometer um crime movido pela paixão, por princípios ou por insanidade, que será o seu fim.
O Vermelho e o Negro é uma imagem vívida e satírica da sociedade da Restauração francesa após Waterloo, carregada de corrupção, ganância e tédio. O retrato complexo e compreensivo de Julien, o explorador frio cuja campanha maquiavélica é enfraquecida pelas suas próprias emoções, torna-o a mais brilhante e mais humana criação de Stendhal, e um dos maiores personagens da literatura europeia.


Autor: Stendhal
Editor: Civilização Editora (Outubro, 2013)
Género: Clássico
Páginas: 480

Opinião
★★★★★ (5/5)
O Vermelho e o Negro é simultaneamente um romance sobre os trágicos amores de Julien Sorel e uma sátira sobre a sociedade em que este se insere.
"É preciso confessar que nasci com um carácter muito vulgar e muito infeliz"

Somos apresentados a esta personagem desde as suas origens provincianas; Verrières é uma cidadezinha odienta, cheia de falsidade e velhacaria, preocupada com o "rendimento". Uma cidade onde, como rapidamente nos apercebemos, Julien não se encaixa; abomina a sua terra, "tudo o que lá via gelava-lhe a imaginação" e, uma vez que "a diferença gera ódio", Julien também não é muito estimado pelos seus conterrâneos, nem mesmo pela família. O pai está muito descontente com Julien, "aquela mania de ler era-lhe odiosa" e ele é objeto de desprezo de todos os da sua casa.

Stendhal evolui de forma muito suave pela narrativa, finda a apresentação introdutória, rapidamente passamos a acompanhar Julien na sua estadia na casa dos Rênal como perceptor dos filhos do Sr. Presidente, um conservador facilmente manipulável e um alvo fácil para a ridicularização que Stendhal lhe pratica. É aqui que Julien vai conhecer o seu primeiro amor na pessoa da Sra. de Rênal. Uma alma cândida, naturalmente tímida e apagada mas cuja honestidade e sentido moral contrasta vivamente com o dos que a rodeiam. Tão habituada à insensibilidade masculina, facilmente se encanta com a delicadeza de Julien, mas apesar do adultério cometido, sofre horrivelmente com isso.

A memória de Julien é extraordinária, o jovem deixa todos encantados e perplexos com a recitação de textos bíblicos que decorou, uma devoção que não é senão hipocrisia da sua parte já que Julien vê na religião, como no amor, uma oportunidade de ganhar dinheiro e estatuto.

As desconfianças do marido da Sra. de Rênal empurram Julien para o seminário onde volta a despoletar admiração e inveja. Mais tarde viajamos com ele para Paris, para a casa do Marquês de La Mole, bem para o meio da alta sociedade que Julien tanto odeia e repudia. É nestas duas etapas que Stendhal mais brilha na sua clara crítica à Igreja Católica pela corrupção que nela prospera, pelo uso do nome de Deus para granjear poder pessoal e posição/influência social, e também na sátira do governo da Restauração, de uma França corrupta e estagnada e de uma aristocracia em queda.

Stendhal mostra-nos como Julien se sentia, ao mesmo tempo, fascinado e enojado em relação aos parisienses... E o mesmo em relação a Mathilde, uma jovem egoísta, aborrecida com a vida, de personalidade dramática e também, podemos dizê-lo, desequilibrada. Esta instabilidade reflete-se na noção que Mathilde tem do amor, tão peculiar quanto mostram as seguintes frases "só pensava na felicidade de ter estado prestes a ser assassinada" e "ele é digno de ser meu amante porque esteve prestes a matar-me". Mathilde anseia pelo arrebatamento, vive deslumbrada pelos heróis do passado, pela componente trágica do amor.


Novamente - vaidoso - Julien deixa-se enternecer pelo afago que Mathilde lhe faz ao ego e acaba por se apaixonar por ela sem, no entanto, ignorar a utilidade que este romance com uma jovem de boa posição pode ter para si. O complexo temperamento de Mathilde obriga-o a manipulá-la para que o ame, tocando onde a jovem é mais sensível, no amor-próprio.

Assim, O Vermelho e o Negro compreende também uma análise ao amor, o seu tipo e origem, tendo presente que a pessoa amada não é para nós sempre o que é no num dado momento, que este amor, ou melhor, a manifestação do mesmo, varia conforme a nossa disposição, as reações alheias e as condições/situações.

Este é um livro fantástico, escrito com grande competência. Percebemos rapidamente porque é Stendhal considerado um influente romancista do século XIX. Neste livro, mantém-se como narrador presente e opinativo, gozando com os seus personagens, patenteando as suas intenções e oferecendo-nos uma impressão mais profunda.
"Toda a sua vida não fora senão uma grande preparação para a desgraça"

Embora descrito como sendo superior aos que o rodeiam, quer a nível físico quer a nível mental, Julien falha redondamente em encontrar o sucesso e depara-se antes com um final trágico para a sua existência. A sua sabedoria é tirada dos livros e experiência prática não tem na verdade nenhuma. Tendo por aspiração secreta a figura de Napoleão, ansiando pela vida militar na qual está certo que triunfaria, o seu destino é, no entanto, sempre decidido por terceiros. Orgulhoso, vaidoso e hipócrita, Julien age muitas vezes pelos motivos errados, sendo depois apanhado de surpresa nas consequências dos seus atos.

Do seu último encontro com o liberal Valenod, personagem na qual Stendhal cunhou vários defeitos, Julien vê o remate da tragédia para a qual caminhou ao longo da vida. Aproveitador, traidor, invejoso, corrupto, Valenod já antes tinha tentado comprometer Julien, quando este vivia com os Rênal.
"Há tudo neste jovem excepto juventude"

Desassossegado por triunfar, Julien passa pela sem se encaixar realmente em algum lado, sem encontrar o seu lugar... exceto na nossa memória; inesquecível, Julien é um personagem marcante pela sua complexidade e ambiguidade.

View all my reviews

Frases Preferidas
«Meu Deus, ser feliz, ser amado, é apenas isto?»
«A felicidade deles tinha às vezes a fisionomia do crime»
«Um homem tem mérito aos vossos olhos? Ponde obstáculos diante de tudo o que ele deseja, de tudo o que ele empreende. Se o mérito é real, ele há-de derrubar ou rodear os obstáculos.»
Tal é o efeito de graça perfeita, quando ela é própria do carácter, e sobretudo quando a pessoa que ela adorna não imagina que a tem.»
«Tudo progride lentamente, tudo se faz pouco a pouco nas províncias, há mais Naturalidade.»
«Sou pequeno, minha senhora, mas não sou baixo.»
«Quem me havia de dizer que sentiria prazer em derramar lágrimas, que havia de amar aquele que me prova que não passo de um palerma.»
«pensava nas paixões como nós pensamos na lotaria: logro certo e felicidade que os insensatos procuram.»
«A pureza da alma, a ausência de qualquer emoção odienta prolongam sem dúvida a duração da juventude»
«Assim vai o mundo, é uma partida de xadrez»
«Caído no derradeiro abismo da desgraça, a coragem é o último recurso que resta a um ser humano»
«o homem não pode fiar-se no homem»




Leia mais...

0 Conquista {Livros Fevereiro}

Rendição

Trilogia Surrender #1
  Josslyn já viveu um grande amor. Partilhou com Carson uma paixão intensa e perfeita, algo que, sabe, dificilmente voltará a acontecer. A sua morte destroçou-a e fechou-a para o mundo. Três anos depois, Joss está cansada da solidão e decide procurar a única coisa que Carson nunca pôde proporcionar-lhe: uma experiência sensual de total submissão.
  Ao inscrever-se em The House, um clube exclusivo onde as pessoas se entregam às suas fantasias mais hedonistas, está longe de imaginar que dará de caras com Dash Corbin - o homem que a apoiou nos melhores e piores momentos, o grande amigo de Carson.
  Há anos que Dash sofre em silêncio, atormentado pela atração que sente por Joss, mulher do seu melhor amigo. Por não querer trair a memória de Carson, Dash reprimiu sempre os seus sentimentos - até ao dia em que encontra Joss em The House, o clube de que é secretamente membro. Desvairado de ciúmes, Dash decide que, se Jess quer ser dominada, será ele a fazê-lo… e vai finalmente mostrar-lhe quem manda…

Autor: Maya Banks
Editor: Edições ASA (Janeiro, 2015)
Género: Romance erótico
Páginas: 336
Original: Letting Go (2014) [Goodreads]


Sem Limites

Trilogia Surrender #2
  O olhar de Jensen... Sombrio, cativante, magnético. Não passou despercebido a Kylie. Ela sabe que ele tem um lado dominador, tão duro quanto fascinante. Mas Kylie jurou a si própria nunca ceder. Se há algo que a assusta acima de tudo é a dominação, pois viveu, juntamente com o irmão, uma infância aterradora, repleta de maus-tratos e violência. Seria uma loucura, uma irresponsabilidade abdicar do controlo, submeter-se assim tão completamente… não seria?
  Jensen é um homem atento. Pressente o sofrimento de outros tempos nos olhos de Kylie. Sabe que tem de avançar com o maior cuidado, ou arriscará destruir qualquer hipótese de a amar como deseja. Precisa apenas de uma oportunidade - quer mostrar-lhe que dominação não é sinónimo de dor, servidão ou disciplina. A entrega emocional é algo bem mais poderoso, e ele sabe que, se ela estiver disposta a tanto, encontrará o êxtase por que tanto anseia.
  Mas a principal luta de Kylie é consigo própria e os seus demónios. A vida de Jensen seria mais fácil com qualquer uma das mulheres que tão ardentemente o desejam. Não fosse o seu coração… esse caçador solitário, ávido e irremediavelmente perdido.


Autor: Maya Banks   
Editor: Edições ASA (Janeiro, 2015)
Género: Romance erótico
Páginas: 336
Original: Giving In (2014) [Goodreads]


Conquista

Trilogia Surrender #3
Casados há vários anos, Chessy e Tate parecem ter tudo.
E assim foi durante muito tempo. Uma relação fogosa e avassaladora, na qual Chessy ofereceu a Tate a sua submissão, e o marido a acarinhou e protegeu. Mas as pressões do dia a dia não dão tréguas, e Tate parece estar agora completamente absorvido pelos negócios. Chessy quer apenas reacender a paixão, o desejo e a segurança que ambos partilharam. Sabe que algo tem de mudar para que a relação sobreviva.
Pressentindo a frustração da mulher, Tate decide preparar-lhe uma surpresa: uma noite especial que irá reavivar a chama de outrora. Mas um telefonema de trabalho no momento errado deita tudo a perder - a segurança de Chessy, a sua fé inabalável no marido, e o seu amor. O mal está feito e o pior aconteceu. Tate prepara-se agora para enfrentar o maior desafio da sua vida: a reconquista da mulher. Mas não será já demasiado tarde?



Autor: Maya Banks   
Editor: Edições ASA (Fevereiro, 2016)
Género: Romance erótico
Páginas: 272
Original: Taking it All (2014) [Goodreads]




Em Portugal estão também editadas a trilogia de enorme sucesso 'Sem Fôlego' (Bertrand Editora), a trilogia protagonizada pelos três irmãos do clã escocês  'McCabe' (Bertrand Editora) e também o primeiro livro da série 'The Montgomerys and Armstrongs', intitulado 'Nunca Seduzas um Escocês' (Saída de Emergência).

✏ Maya Banks, autora best-seller do New York Times que escreve romances eróticos e de suspense, conquistou as leitoras com a sua escaldante série de romances históricos escoceses.



Leia mais...

0 O Som do Silêncio {Livros Fevereiro}


Arriscaria a minha vida por ti.

A 24 de novembro, Yasmin e a filha de dez anos, Ruby, partem numa viagem pelo Norte do Alaska. Procuram o pai de Ruby, desaparecido na imensidão do Ártico. Cada vez mais isoladas, embrenham-se profundamente na noite sem fim. E Ruby, surda de nascença, tem de enfrentar a escuridão. Embora estejam determinadas a não desistir, o inverno aumenta de intensidade e alguém segue-lhes no encalço através da escuridão.


Autor: Rosamund Lupton   
Editor: Jacarandá Editora (Fevereiro, 2016)
Género: Thriller
Páginas: 296
Original: The Quality of Silence (2015) 




The Quality of Silence is an elegant and icily unique thriller: you won’t read anything like it this year. I’ll bet it leaves you (like me) longing for a trip to Alaska, even if you don’t plan on swiping a truck once you’re there. - The Guardian






Rosamund Lupton ensina Literatura Inglesa na Universidade de Cambridge. Depois de vários empregos em Londres, incluindo copywriting e revisão para a Literary Review, venceu uma competição para jovens escritores e foi selecionada pela BBC para um curso de jovens escritores. Também foi convidada para o grupo de escritores do Royal Court Theatre. Escreveu guiões originais para televisão e cinema, antes de escrever o seu primeiro romance, Irmã, um bestseller no Reino Unido e nos EUA. O seu segundo romance, Afterwards, também já é um bestseller no Reino Unido. Rosamund vive em Londres, com o marido e os dois filhos.



Leia mais...

0 A Cova {Livros Fevereiro}


No interior rural do País de Gales, Daniel procura sobreviver à recente e traumática morte da sua mulher e ao sentimento de perda e vazio, ocupando-se da sua quinta e dos seus animais. O seu frágil mundo, ditado pelo respeito pela natureza e pelo ciclo das estações, cruzar-se-á de forma violenta e trágica com o do seu vizinho, homem igualmente solitário, mas feroz, que se dedica à caça clandestina ao texugo, espécie protegida, para fins ilegais.

Ao mesmo tempo poético e de um realismo brutal, A Cova oferece uma visão desapiedada do mundo rural moderno e da devastação moral e ecológica do nosso tempo.


Autor: Cynan Jones   
Editor: Cavalo de Ferro (Fevereiro, 2016) 
Género: Romance
Páginas: 144
Original: The Dig (2014) 
 Jerwood Fiction Uncovered Prize (2014)


Death may be everywhere but The Dig is brilliantly alive; a profound, powerful and utterly absorbing portrayal of a subterranean rural world. - The Guardian

There is certainly a deliberate gnarled quality to the novel’s prose. Its language is slightly askew, forcing the reader to linger. - The New York Times

His ending is a little rushed, not quite matching the unforced flow of the rest of the narrative, but this flaw is minor. Jones has produced three previous novels. On the basis of The Dig alone there is no doubt that he is one of the most talented writers in Wales – or, for that matter, the rest of Britain. - The Independent

The Dig is deeply moving, but it is not sentimental.  (...) The Dig is more than a bleak portrait of what is now called the “rural economy”. It is a book about the essentials: life and death, cruelty and compassion. It is a book that will get in your bones, and haunt you. - Telegraph




Leia mais...

0 Tu, Eu e Todo o Tempo do Mundo {Livros Fevereiro}


Quando Elsie Porter saiu de casa naquele chuvoso dia de Ano Novo estava longe de pensar que minutos depois conheceria o seu grande amor, Ben Ross. A atração é imediata e arrebatadora, e casam-se pouco tempo depois.

No entanto, um acidente mortal destrói a felicidade de Elsie. Para a ajudar a lidar com a dor, conta com a mãe de Ben, numa manifestação de amizade que se revelará de enorme importância para as duas. Uma história contada de maneira simples e profunda


Autor: Taylor Jenkins Reid   
Editor: Editorial Presença (Fevereiro, 2016)
Género: Romance
Páginas: 304
Original: Forever, Interrupted (2013 ) 



Leia mais...