1 A Rapariga no Comboio + Opinião
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5 estrelas,
Paula Hawkins
O êxito de vendas mais rápido de sempre.
O livro que vai mudar para sempre o modo como vemos a vida dos outros.
Até que um dia...
Rachel assiste a algo errado com o casal... É uma imagem rápida, mas suficiente para a deixar perturbada.
Não querendo guardar segredo do que viu, Rachel fala com a polícia. A partir daqui, ela torna-se parte integrante de uma sucessão vertiginosa de acontecimentos, afetando as vidas de todos os envolvidos.
Editor: TopSeller (Junho, 2015)
Género: Thriller
Páginas: 320
Original: The Girl on the Train (2015) [Goodreads] [wook]
Mais do que a história, o requinte raposino com que esta é narrada obriga-nos a dedicar-lhe toda a nossa atenção, completamente absorvidos, morbidamente fascinados com as problemáticas vidas destes personagens.
Narrado a três vozes, transferimos as nossas suspeitas a cada nova informação, o que acaba por tornar a leitura muito estimulante e dinâmica. Rachel, personagem de particular conceção, é o oposto da comum heroína; de índole autodestrutiva, Rachel comprometeu a sua vida a todos os níveis graças, em grande parte, ao consumo excessivo de álcool. Queremos acreditar nela, apesar de sabermos que recorre à mentira sempre que lhe é conveniente e tememos, tal como ela, pela revelação dos episódios em que o álcool lhe roubou a memória.
Nada é o que parece… nem ninguém...
Com o enredo inteligente e complexo de um livro que não pretende ser apenas mais um nas nossas prateleiras, A Rapariga no Comboio é já um dos meus preferidos deste ano!
opinião
(5 em 5)
«Perdi o controlo sobre tudo, até sobre os lugares dentro da minha cabeça.» (p. 18)Enervante, inesperado e intrigante - A Rapariga no Comboio é um daqueles thrillers em que a leitura se transforma facilmente em compulsão.
Mais do que a história, o requinte raposino com que esta é narrada obriga-nos a dedicar-lhe toda a nossa atenção, completamente absorvidos, morbidamente fascinados com as problemáticas vidas destes personagens.
Narrado a três vozes, transferimos as nossas suspeitas a cada nova informação, o que acaba por tornar a leitura muito estimulante e dinâmica. Rachel, personagem de particular conceção, é o oposto da comum heroína; de índole autodestrutiva, Rachel comprometeu a sua vida a todos os níveis graças, em grande parte, ao consumo excessivo de álcool. Queremos acreditar nela, apesar de sabermos que recorre à mentira sempre que lhe é conveniente e tememos, tal como ela, pela revelação dos episódios em que o álcool lhe roubou a memória.
Nada é o que parece… nem ninguém...
Com o enredo inteligente e complexo de um livro que não pretende ser apenas mais um nas nossas prateleiras, A Rapariga no Comboio é já um dos meus preferidos deste ano!
✏ Foi jornalista na área financeira durante quinze anos, antes de se dedicar inteiramente à escrita de ficção. Nascida e criada no Zimbabué, mudou-se para Londres em 1989, onde vive atualmente. A Rapariga no Comboio é a sua primeira obra, que imediatamente se tornou um verdadeiro fenómeno mundial, com mais de 2 milhões de livros vendidos em apenas 3 meses e já em processo de adaptação ao cinema pelos estúdios Dreamworks.
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Esse eu não conhecia ainda
ResponderExcluiro nome é forte como a história
imagino que seja bem intensa a leitura
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