Destaques

0 Sondagem Ficção vs Não Ficção

Voltámos às sondagens (sim, porque eu sou muito curiosa e adoro saber as vossas opiniões)! 

Vamos começar com uma pergunta muito simples: preferem livros de ficção ou gostam mais de trabalhos não ficcionais? Podem votar em baixo e, se quiserem, acrescentar nos comentários qual a vossa opção e porquê.

Eu: adoro ler biografias e livros de História mas na altura de escolher um livro acabo por ir quase sempre para a ficção...por isso o meu voto iria para a primeira opção, 'ficção'.


RESULTADO:
A maior parte dos votos foram para a ficção! 






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0 O que ando a ler...Junho 2014

70%
18 books ahead of schedule
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Preferidos do Mês:
1. Os Aromas do Amor5★
2. Sempre o Diabo: 5★
3. O Primo Basílio: 4★
4. Perdoa-me: 4★
5. Morte em Palco: 4★
6. O Jardim das Memórias4★
7. Natureza Morta: 3★
8. Uma Noite no Expresso do Oriente: 3★
9. Arte Assassina: 3★
10. A Informadora: 2
11. Os Pecados de Lord Easterbrook: 2★

Embora muito diferentes um do outro, Os Aromas do Amor (Porto Editora, 2014) e Sempre o Diabo (Quetzal, 2014) são ambos os meus preferidos deste mês e são, portanto, aqueles que eu aconselho a quem goste de romance com mistério a acompanhar e com a qualidade que Dorothy Koomson já nos habituou ou a quem goste de uma atmosfera mais gótica e tensa, carregada de violência.

Gostei muito de O Primo Basílio (Civilização, 2012) pela escrita soberba de Eça de Queirós. Adorei acompanhar Eva em Perdoa-me (ASA, 2014) quando a sua vida muda completamente com o suicídio da mãe e uma revelação bombástica por parte do pai. Por focar pontos delicados mas muito interessantes, O Jardim das Memórias é um romance cativante. Uma Noite no Expresso do Oriente, embora não me tenha entusiasmado tanto, é também um romance interessante que aborda várias personagens ao mesmo tempo, a bordo do luxuoso Expresso do Oriente, todas com os seus pontos de interesse. Terminei finalmente a série Rothwell Brothers com Os Pecados de Lord Easterbrook (ASA, 2010); não gostei muito e, no geral, não foi uma série que me mantivesse entusiasmada.

Em Junho estive rodeada de inspectores e detectives: Barnaby, do qual me estou a tornar grande fã, em Morte em Palco (ASA, 2014); o simpático Gamache de Natureza Morta (Dom Quixote, 2014); Pendragon que deixou um bocadinho a desejar em Arte Assassina (Casa das Letras, 2014) e Flávia Albia, A Informadora (ASA, 2014), pela qual não desenvolvi grande empatia.


30/Junho
Arte Assassina: 3★ [ler opinião completa]
'Arte Assassina' começa muito melhor do que acaba; o que, num thriller, quando tudo avança para a 'grande revelação', é normalmente sinónimo de desilusão.
O processo de investigação pareceu-me bastante dúbio. Muita da informação é obtida clandestinamente, sem o envolvimento directo da polícia, o que nos leva a questionar de imediato a sua competência. Apesar de ter simpatizado com Pendragon, pareceu-me não possuir nenhum instinto para a profissão. Suspeitei da identidade do assassino muito antes de Pendragon, portanto, tornou-se irritante vê-lo ignorar pistas óbvias e passar o resto do livro apenas à espera da confirmação.

Este é um livro que funciona melhor pela perspectiva dos assassinos nele apresentados devido à curiosidade que possamos desenvolver pelas suas consciências e pensamentos, a forma como entendem as coisas que os rodeiam, até onde são capazes de ir. E porquê.


26/Junho
✏ No espaço de uma semana deu para arranjar mais dois preferidos e começar uma intrigante série policial!


Natureza Morta: 3★ [ler opinião completa]
Natureza Morta é um policial leve, sem grandes complicações mas com umas quantas surpresas pelo caminho.
Gamache rapidamente nos rouba a atenção por ser ligeiramente diferente dos inspectores a que estamos habituados. Sensível às artes, tanto a plástica como a literária, Armand Gamache preocupa-se realmente com as pessoas que o rodeiam. Pessoas essas que são, também elas, bastante curiosas… principalmente porque sabemos que no meio delas há um assassino!
Natureza Morta é um policial leve, sem grandes complicações mas com umas quantas surpresas pelo caminho.


O Primo Basílio: 4★ [ler opinião completa]
A minha colecção 'Novos Clássicos'.
Adoro!
Senti a angústia de Luísa, o carinho e adoração que Jorge lhe tinha, o estupidificante egocentrismo doviver as suas histórias, que acaba por transformar um simples e pouco original caso de adultério numa obra de arte.
primo, a amargura de Juliana, a ignorante jactância do Conselheiro, a lealdade de Sebastião… caramba, até me pareceu sufocar de calor durante os primeiros capítulos quando na realidade está a chover lá fora! E é esta astúcia de Eça, capaz de nos levar a

Entre ociosidade e futilidade, vítimas da sua própria carência ambiciosa e da fé que depositaram no romance como modo de fuga a uma vida que lhes sabia a inútil, depois de Emma Bovary, Luísa é agora a minha segunda adúltera preferida.



Sempre o Diabo: 5★ [ler opinião completa]
Sempre o diabo… sentado ao nosso ombro…a sussurrar-nos ao ouvido.
Lutamos contra o 'diabo' o tempo todo, um 'diabo' que, no fundo, somos nós mesmos, quer seja em resposta às ações de outrem ou iniciativas próprias. Convivemos diariamente com o nosso instinto maligno, o diabinho no nosso ombro que se recusa a estar calado.
Assim, facilmente nos vemos embrenhados na espessa e sombria atmosfera deste livro, submersos nas suas descrições violentas, perversamente intrigados pelas personagens que nos apresenta, capazes dos atos mais hediondos. Mas pior que nos deixarmos intoxicar com o carácter nefasto destas personagens é encontrar nelas pontos de reconhecimento e comparação com o nosso próprio carácter.

'Sempre o Diabo é um dos poucos livros em que pus completamente de lado o meu desejo por um final feliz em prol de um final justo. Um final em que a crueldade fosse paga com uma crueldade ainda maior, violência fosse recompensada com uma violência ainda mais atroz, sem qualquer hipótese de perdão ou redenção…e lá está, novamente, o 'diabo'.

19/Junho
✏ Esta semana acabei Perdoa-me (ASA), o novo livro de Lesley Pearse, Morte em Palco (ASA), o espectacular policial de Caroline Graham pertencente à série Inspector Barnaby e à colecção Crime À Hora do Chá, e Uma Noite no Expresso do Oriente (Quinta Essência), a estreia de Veronica Henry em Portugal - ...Gostei de todos!!

Perdoa-me: 4★ [ler opinião completa]
Só me falta 'Segue o Coração'
que li emprestado :)
Ler um livro de Lesley Pearse traduz-se normalmente em fazer uma viagem com a sua protagonista, assisti
r ao desenvolvimento e crescimento pessoal da mesma enquanto a sua vida é moldada por acontecimentos traumáticos.
'Perdoa-me' segue esse mesmo estilo; começando com uma intensa cena de suicídio Lesley Pearse estampa imediatamente o livro com um carácter, viciando-nos na continuação da leitura.
Uma narrativa simples mas emocionalmente forte que nos mostra a importância de não desistir, a influência que a boa ou má vontade alheia pode ter nas nossas vidas e a relevância de assumirmos o papel principal nas nossas próprias histórias.


Morte em Palco: 4★ [ler opinião completa]
Ainda na pilha de livros por arrumar! :S
Só tenho os de Caroline Graham...para já!
O enredo de 'Morte em Palco' não é extraordinariamente complexo mas o tom divertido e ligeiramente
irónico com que é narrado, aliado à poderosa capacidade de descrição e caracterização da autora - Caroline Graham - fazem deste livro um policial extraordinário.
Graham demora o seu tempo a descrever-nos as personagens e os respectivos problemas pessoais, levando-nos pela mão enquanto nos apresenta as diversas delícias e venenos do teatro amador, mantendo-nos alerta a pistas ainda antes do crime acontecer! …e quando finalmente temos resposta a 'quem vai morrer?!' mal podemos esperar para responder a 'quem é o assassino?...e porque raio o fez?!'


Uma Noite no Expresso do Oriente: 3★ [ler opinião completa]
Quando o Expresso do Oriente parte da estação, embarcamos numa viagem romântica e luxuosa pontuada por revelações dramáticas e decisões importantes. Abordando diversos tipos de relação, Veronica Henry traz-nos o amor familiar, novas paixões, amores antigos e oportunidades perdidas.
Apesar de narrar várias histórias ao mesmo tempo, todas baseadas nas vivências individuais das personagens, a autora conseguiu fazê-lo de forma descomplicada, evoluindo a um ritmo bastante satisfatório. Embora pouco originais, estas não deixam de ser interessantes e permitem-nos, de acordo com os nossos gostos, desenvolver maior interesse por um núcleo de personagens em especial...

…O que não falta em 'Uma Noite no Expresso do Oriente' é glamour e diversidade!

12/Junho
✏ As coisas podem não ter começado bem este mês mas melhoraram...e muito! Adorei Os Aromas do Amor (Dorothy Koomson, Porto Editora) e estou muito satisfeita por ver a minha colecção de 'Koomson's' a aumentar ). Também gostei muito de O Jardim das Memórias, especialmente pelos frágeis temas em que toca.


Os Aromas do Amor: 5★ [ler opinião completa]
Os meus 'Koomsons' :D
A forma como a autora criou uma fusão entre o suspense de um homicídio e a dor da perda de um ente querido bem como a abordagem de tantostipos de amor - por um homem, por amigos, pelos filhos e por outros familiares, acabou por resultar numa combinação perfeita.
A tudo isto junta-se o mistério lançado logo no prólogo sobre o assassinato do marido, a possível causa e identidade do assassino. Mistério este que se vai agigantando ao longo do livro, com a chegada de várias cartas anónimas, e nos prende a ele com enorme interesse...


O Jardim das Memórias: 4★ [ler opinião completa]
Até onde devemos manter o nosso compromisso para com um familiar? Até que ponto temos o direito de influenciar ou até mesmo controlar a sua vida?

O Jardim das Memórias foca pontos sensíveis como o estigma à volta das doenças mentais e respetiva medicação, a relação pai-filha, o vício do álcool e até mesmo a forma como (fingimos que não) vemos os sem-abrigo. Também há o romance - e este é igualmente envolvente; entre adultos que apesar dos dissabores e traumas que sofreram na vida com os seus familiares, estão dispostos a lutar um pelo outro, reconhecendo o nível de compreensão e dedicação que tal exige. Mini smileys


4/Junho
✏ Este mês as coisas não começaram da melhor forma...espero que não seja eu que estou a ficar (ainda!) mais picuinhas Ambos falharam em me cativar...em me levar a ansiar pela leitura...vocês sabem o que eu quero dizer! Um é relativamente recente: A Informadora (Lindsey Davis, ASA), o primeiro livro da série Flávia Albia, decorrida em Roma, 89 DC, e o outro é a conclusão da série Rothwell Brothers, de Madeline Hunter, também da ASA, intitulado Os Pecados de Lord Easterbrook. Vou começar a ler Os Aromas do Amor, de Dorothy Koomson, editado pela Porto Editora, (sobre o qual tenho enooooooormes expectativas e a estreia de Amy Hatvany em Portugal: O Jardim das Memórias (TopSeller).



A Informadora: 2★ [ler opinião completa]
O meu maior atrito com este livro é a incoerência entre a época em que decorre a ação e a sensação de contemporaneidade que nos fica. Também não desenvolvi qualquer empatia com Flávia, o que é extremamente revelador dado que ela defendia os direitos dos animais, a emancipação das mulheres e se opunha a rituais macabros. Creio que não fui apresentada a suficientes facetas de Flávia para simpatizar minimamente com ela
E, por último, o 'mistério'… Não é difícil chegar à identidade do assassino por muito que Lindsey Davis nos tente distrair com o romance de Flávia, a sua família ou as festividades que a rodeiam…e uma vez desvendada a charada, não resta muito mais para prender a nossa atenção. Como tal, apesar de não ser um livro péssimo, aborreci-me bastante durante a sua leitura…


Os Pecados de Lord Easterbrook: 2★ [ler opinião completa]
Foto: acabar séries <3Foi o tema do tráfico ilegal de ópio no século XIX que me despertou o interesse em Os Pecados de Lord Easterbrookquanto ao romance entre Leona e Christian: nem por isso! Apesar da regularidade dos episódios sensuais e do esforço da autora para nos mostrar o outro lado de Easterbrook, reservado à família e a Leona, não foi uma relação cujo desenvolvimento me despertasse o interesse, especialmente porque não gostei da maneira dele agir e não gostei da frequência com que ela simplesmente cedia.
… Resumindo de forma bastante bruta: já li melhor! Aliás, já li melhor da própria autora



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0 Arte Assassina + Opinião

O homicida mais famoso da história tem um discípulo… mas agora na Londres do século XXI.

Em todos os seus anos de serviço, o inspetor-chefe Jack Pendragon nunca tinha visto um cadáver como aquele. Estranhamente mutilado e dramaticamente «esculpido», assemelhava-se à pintura surrealista O Filho do Homem, de Magritte. Essa constatação tornava o crime ainda mais macabro e preocupante. Revelava ser um homicídio calculista, premeditado e que antevia um serial killer. E rapidamente começaram a surgir novos crimes, todos eles encenados para se parecerem com pinturas surrealistas.
Londres, final do século XIX. Em Whitechapel, alguém, que permanece por identificar até hoje, cometeu uma série de sádicos assassinatos. Embora, neste caso, fossem prostitutas, a realidade é que as mutilações feitas nos corpos das vítimas são em tudo semelhantes, carregadas de simbolismos grotescos.
Apesar de distanciado por um século, este serial killer apresenta uma mentalidade tão patologicamente brilhante que todas as provas se tornam escorregadias e inconclusivas. Mas Jack Pendragon está determinado. Desta vez o assassino não vai ficar incógnito, não vai escapar…

Autor: Michael White
Editor: Casa das Letras (Abril, 2014)
Género: Policial/Thiller
Páginas: 416
Original: The Art of Murder (2010) [Goodreads] [WOOK]
   

Opinião:
My rating: 3 of 5 stars
'Arte Assassina' começa muito melhor do que acaba; o que, num thriller, quando tudo avança para a 'grande revelação', é normalmente sinónimo de desilusão.

Começamos com um homicídio numa galeria de arte - uma mórbida imitação do famoso quadro de René Magritte, O Filho do Homem. O inspector-chefe Jack Pendragon faz imediatamente a ligação entre a cena do crime que tem à sua frente e a obra de arte mas o motivo que levaria alguém a fazer algo tão doentio ultrapassa-o completamente… especialmente quando começam a aparecer outros cadáveres, vítimas de uma crueldade furiosa e extremamente violenta, todos bizarramente alusivos a uma conhecida pintura surrealista.

Ao mesmo tempo, vamos lendo cartas escritas por um outro assassino, supostamente Jack, o Estripador, em 1988. Foi desta tentativa de entrar na mente perturbada de um psicopata que mais gostei - especialmente um perpetrado como sendo extremamente disciplinado e metódico, convencido da sua superioridade intelectual, vocacionado para a maldade desde a infância. A comparação da produtividade artística e criatividade de um pintor com a de um escritor e a avaliação da extensão da loucura no mundo da arte são pontos focados de forma perspicaz e inteligentemente deixados em aberto, à nossa consideração.

Foi, no entanto, a investigação - muito dúbia, na minha opinião - que acabou por prejudicar o livro. Muita da informação é obtida clandestinamente, sem o envolvimento directo da polícia, o que nos leva a questionar de imediato a sua competência. Apesar de ter simpatizado com Pendragon, pareceu-me não possuir nenhum instinto para a profissão. Suspeitei da identidade do assassino muito antes de Pendragon, portanto, tornou-se irritante vê-lo ignorar pistas óbvias e passar o resto do livro apenas à espera da confirmação.

Este é um livro que funciona melhor pela perspectiva dos assassinos nele apresentados devido à curiosidade que possamos desenvolver pelas suas consciências e pensamentos, a forma como entendem as coisas que os rodeiam, até onde são capazes de ir. E porquê.

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Sobre o autor...
Michael White foi músico profissional, professor de ciências, colunista, editor de ciência da revista GQ e consultor da série The Science of the Impossible, do canal Discovery. 
É autor de mais de vinte e cinco obras, incluindo best-sellers internacionais como Stephen Hawking: Breve História do GénioLeonardo: o Primeiro Cientista e Tolkien: Uma Biografia, já editados em Portugal. 
Recebeu o Bookman Prize pelo livro científico mais popular de 1998, uma biografia de Isaac Newton, The Last Sorcerer. Em 2002, foi candidato finalista ao prestigiado Aventis Award com o livro Rivals e The Fruits of War esteve incluído na lista dos candidatos de 2006.
Membro honorário da Universidade de Curtin, no departamento de Investigação, vive na Austrália, com a mulher e os quatro filhos. Equinócio, o seu primeiro romance foi um bestseller internacional e, tal como O Segredo dos Médicis está publicado pela casa das letras.


Livros de Michael White...
O Anel dos Borgia


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0 Campo Santo

  Publicado logo após o acidente que vitimou Sebald (em 2001), este volume reúne textos sobre uma estada na Córsega. Aí, uma vez instalado num pequeno hotel, à semelhança do «método» utilizado noutras obras para aceder aos caminhos da memória coletiva e individual, o autor dá longos passeios solitários pela ilha. 
  Estas são, portanto, as notas de um viajante do tempo que narra o sentido profundo da História.

Autor: W. G. Sebald
EditorQuetzal (Outubro, 2012)
Género: Ficção
Páginas: 208
Original: Campo Santo




Sobre o Autor:
W.G. Sebald nasceu em Wertach im Algau, na Alemanha, em 1944. Estudou Língua e Literatura Alemãs em Freiburg e em Manchester. A partir de 1970, ensinou na Universidade de East Anglia, em Norwich, tornando-se professor de Literatura Europeia, em 1987. De 1989 a 1994, foi o primeiro director do British Center for Literary Translation. A sua obra foi contemplada com numerosos prémios literários em vários países. Sebald faleceu tragicamente em Dezembro de 2001. A Teorema tem publicado toda a sua obra: Os EmigrantesOs Anéis de SaturnoVertigens. ImpressõesO Caminhante SolitárioHistória Natural da Destruição e Campo Santo. A Quetzal publicou também obras suas: Do NaturalOs Emigrantes e Austerlitz.


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0 Os Segredos do Clube Bilderberg

  Os segredos do Clube Bilderberg é um thriller fascinante, baseado em factos reais, sobre um grupo secreto responsável por guerras, pela ruína de vários países e pela fome de inúmeras populações. 
  Tão perigosamente verosímil que factos e ficção se confundem nesta intriga sobre os poderosos que mandam no nosso mundo.

Autor: Vito Bruschini
Editor: Clube do Autor (Julho, 2014)
Género: Thriller/Ficção
Páginas: 420
Original: I segreti del club Bilderberg. Il romanzo del potere (2013) [Goodreads]

   



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0 Trilogia Karla

A Toupeira

Trilogia Karla - volume I
Smiley e a sua gente deparam-se com um extraordinário desafio: uma toupeira - um agente duplo dos soviéticos - conseguiu infiltrar-se e ascender ao mais alto nível dos serviços secretos britânicos. A sua traição comprometeu já algumas operações vitais e as suas melhores redes.
A toupeira é um dos seus. Mas quem?
Clássico de John le Carré que redefiniu o thriller de espionagem, A Toupeira foi adaptado ao cinema num filme realizado por Tomas Alfredson, com um elenco de actores que inclui Gary Oldman na personagem de George Smiley, Tom Hardy e Colin Firth.

Editor: Dom Quixote (2014)
Género: Policial
Páginas: 424



O Ilustre Colegial

Trilogia Karla - volume II
O Ilustre ColegialA toupeira foi eliminada, mas a devastação que deixou na sua esteira depauperou gravemente os serviços secretos britânicos. Investido da chefia do Circus, numa altura em que a organização se encontra altamente comprometida, George Smiley lança-se numa campanha que visa pôr a descoberto aquilo que o Centro de Moscovo mais deseja ocultar, obstinando-se em reunir provas de que Karla prepara uma grande operação no Extremo Oriente. Talvez por aí se pudesse iniciar a reconstrução do Circus. Mas, para isso, são necessários agentes livres de qualquer suspeita, indivíduos que a toupeira não tenha detetado ou conhecido. E Smiley acredita ter encontrado o homem certo: um aristocrata tão digno e frustrado como a própria Grã- Bretanha; um ilustre colegial cuja respeitabilidade poderá ser arruinada por uma contraoperação que se revela pouco ética, como todas as operações de espionagem, mas na qual reside a grande oportunidade de o Circus renascer das cinzas.
Brilhantemente urdido e moralmente complexo, O Ilustre Colegial não só constitui um fascinante retrato da espionagem pós-colonial como nos revela um mundo dilacerado pela guerra onde as fidelidades - e as vidas - são objeto de compra e venda.

Editor: Dom Quixote (Julho, 2014)
Género: Policial
Páginas: 424
Original: The Honourable Schoolboy (1977)

A Gente de Smiley

Trilogia Karla - volume III
A Gente de SmileyO telefonema que arrancara da cama George Smiley, chefe interino do Circus, era uma súplica para quevoltasse ao serviço activo. Mas apenas para enterrar o caso, e não para o solucionar.
«É uma emergência, George. Lembra-se do Vladimir? Está acordado, George? Lembra-se do velho general, George?»

Editor: Dom Quixote (Julho, 2014)
Género: Policial
Páginas: 424
Original: Smiley's People (1974)
COMPRAR

outros livros de John le Carré >>>

Sobre o autor...
John le Carré nasceu em 1931. Estudou em Berna e Oxford, foi professor em Eton e esteve durante cinco anos ligado ao Ministério dos Negócios Estrangeiros, sendo primeiro secretário da Embaixada Britânica em Bona e, posteriormente, cônsul político em Hamburgo. Começou a sua carreira literária em 1961, tendo-se tornado um escritor mundialmente reconhecido com o livro O Espião Que Saiu do Frio, o seu terceiro. A consagração de le Carré deu-se com o excelente acolhimento que teve a célebre trilogia de Smiley: Tinker Tailor Soldier Spy , The Honourable Schoolboy e A Gente de Smiley. Entre os seus romances mais recentes, todos eles assinaláveis êxitos de vendas e de crítica, contam-se O Alfaiate do Panamá, Single & Single, O Fiel Jardineiro, Amigos até ao Fim, O Canto da Missão e Um Homem Muito Procurado.


Livros de John le Carré...
O Ilustre Colegial - 2014 Dom Quixote
A Gente de Smiley - 2014 Dom Quixote
Um Espião Perfeito - 2012 Dom Quixote
O Peregrino Secreto - 2011 Dom Quixote 
A Toupeira - 2011 Dom Quixote
Um Traidor dos Nossos - 2010 Dom Quixote
O Espião que Saiu do Frio - 2009 Dom Quixote
Um Homem Muito Procurado - 2008 Dom Quixote
O Canto da Missão - 2007 Dom Quixote
Amigos até ao Fim - 2004 Dom Quixote
O Fiel Jardineiro - 2001 Dom Quixote
O Alfaiate do Panamá - 2001 Dom Quixote
A Casa da Rússia - 1999 Dom Quixote
Single & Single - 1999 Dom Quixote
O Amante Ingénuo e Sentimental - 1998 Europa-América
O Peregrino Secreto - 1995 Dom Quixote


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