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0 A Autora: Margaret George



Margaret George já viajou por todo o mundo - começando aos quatro anos quando o pai se juntou ao serviço diplomático dos Estados Unidos e foi destacado para Taiwan. Seguiu-se Tel Aviv logo após a guerra de 1948, Bonn e Berlim regressando a Washington DC onde iniciou o ensino secundário. 

O primeiro trabalho de Margaret a ser publicado foi uma carta que enviou à revista Times, na qual defendia Elvis dos seus detratores. A sua escrita de romances começou ainda mais cedo, em Israel, para se entreter quando ficou sem livros para ler. Nenhuma destas suas sagas chegou a ser publicada, mas o editor encorajou a menina de 10 anos a continuar a escrever. 

Na Universidade de Tufts seguiu o curso de Inglês e também o de Biologia. Hoje, é ativa em grupos conservadoristas. 


Durante quatro anos escreveu artigos científicos para o National Cancer Institute, no Maryland. Após o seu casamento, mudou-se para St. Louis, depois para a Suécia e, por fim, para o Wisconsin onde vive atualmente com o marido. 

Foi em St. Louis que teve a ideia de escrever a biografia de Henry VIII, convencida que a má imagem deste rei era injusta. Passaram-se 14 anos entre esta ideia e a publicação do livro (The Autobiography of Henry VIII). O livro causou sensação, não apenas porque nunca havia sido escrito um livro que favorecesse a reputação de Henry VIII, mas porque cobria toda a sua vida, desde ainda antes do seu nascimento até após a sua morte. 

Desde a publicação deste livro, Margaret dedicou-se a personagens que pensa terem sido mal interpretadas pelo público, como Mary, Rainha dos Escoceses, Cleópatra, Maria Madalena, Helena de Tróia, e recentemente, Elizabeth I




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